quarta-feira, 20 de maio de 2015

domingo, 3 de maio de 2015

A grande mídia e veículos de comunicação a servico do mal

Carlos Antonio Fragoso Guimarães
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
Compartilhada publicamente00:29
 
Entenda os motivos da ligação simbiótica entre a grande mídia e veículos de comunicação com a direita mais sórdida e fascista
Donos de empresas de comunicação figuram nas listas de famílias mais ricas do Brasil e representam interesses de anunciantes. Isso explica posições editoriais como as em defesa do PL 4330, que abre caminho para redução de direitos trabalhistas, redução da m...
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sábado, 2 de maio de 2015

O que é o Estado?

 -  17:17
 
Uma reflexão sobre Leviathan: http://rafael.reinehr.org/2015/05/o-que-e-o-estado/
Em tempos de repressão policial e estatal, é sempre bom refletir e estar atento aos fatos. Tradução livre de artigo retirado da “Irish Anarchist Review”, edição 11, retirado de postagem ao Moviment...

Bertolt Brecht

 
Intertexto

Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.

Bertolt Brecht

Interpretação: Silvio Matos

PANTEISMO - Minha identificação filoreligare


muito alem
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muito alem

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PANTEISMO
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é ...
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o...

Panteismo - Minha identificação filoreligare


http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2015/05/panteismo.html

sábado, 2 de maio de 2015

PANTEISMO


Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é entendido como sendo a própria divindade por possuir todo o poder – um absoluto e ilimitado poder criador – por ser infinito e eterno, transcendente, misterioso e onipresente.

O panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente, e imanente, ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos.


Toda forma de vida, toda matéria, toda energia, a natureza, planetas e galaxias, são expressões divinas.

Sendo assim, os adeptos dessa posição, os panteístas, não acreditam num deus pessoal, antropomórfico ou criador. 

A expressão ‘Panteísmo’ deriva do grego ‘pan’, que tem o sentido de ‘tudo’; e de ‘theos’, que significa ‘Deus’. Desta forma este termo se traduz aproximadamente por ‘tudo é Deus’. Segundo esta doutrina, Deus está presente em todo o Universo, em cada elemento.


Deus, o próprio Universo, é o conjunto de tudo o quanto existe, ou seja, é o explosivo e luminoso conjunto das 30 bilhões de galáxias observáveis, cada uma com cerca de 100 bilhões de estrelas, e, todo o desconhecido, incluindo o tempo e espaço, toda a matéria/energia existindo nas suas diversas fases e estados. 

Nada existe antes, depois e fora do Universo e dele somos inseparáveis. O Universo existe, na sua plenitude, sujeito absoluto, objeto de si mesmo, além do alfa e ômega; ilimitado e inato, por nada e por ninguém determinado, ele apenas existe, sem autorização, sem mandato, sem obrigação, propósito ou objetivo.

Embora existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente. 

Ao longo da história, o panteísmo fez a apologia de formas doutrinárias ligeiramente diversas. Por exemplo, o panteísmo clássico considerava Deus a única realidade e o universo uma mera manifestação, emanação ou realização de Deus; o estoicismo identificou Deus com o Universo, considerando-O como a força vital e inteligência cósmica que o governa; no neoplatonismo e, mais tarde, com Giordano Bruno, Deus é causa e princípio do universo. O panteísmo materialista ou naturalista vê no universo a própria realidade de Deus. 

O filósofo holandês, de origem judia e portuguesa, Baruch Spinoza (Bento de Espinosa - 1632-1677) considerava que "Só o mundo é real, sendo Deus a soma de tudo quanto existe". 

O conceito de panteísmo não pode ser conotado com o teísmo nem com o ateísmo, embora o panteísta não acredite num Deus transcendente ou pessoal, criador do Universo, considerando que este sempre existiu ou se originou a si mesmo. 

Atualmente, existe o panteísmo científico que assume a convicção de que o cosmos é divino e a terra é sagrada.


O panteísmo foi popularizado na era moderna tanto como uma teologia quanto uma filosofia baseada na obra de Bento de Espinosa, que escreveu o tratado Ética, uma resposta à teoria famosa de Descartes sobre a dualidade do corpo e do espírito.

Espinosa declarou que ambos eram a mesma coisa, e este monismo terminou sendo uma qualidade fundamental de sua filosofia. Ele usava a palavra "Deus" para descrever a unidade de qualquer substância. Para Espinosa só existe uma única substância ilimitada que se manifesta numa infinidade de forma e com infinitos atributos. 

Embora o termo "panteísmo" não tivesse sido inventado durante seu tempo de vida, hoje Espinosa é considerado como um dos mais célebres defensores da crença.

De acordo com os panteístas, Deus seria, em relação ao todo, a cabeça, enquanto o Cosmos seria seu aspecto corporal. E convivem igualmente a crença em um único Ser Supremo, e a certeza da existência de conexão aos elementos naturais. Esta doutrina conjuga a esfera mental à dimensão material, e percebe nesta identidade a natureza divina.

O perecível e o eterno se confundem, pois são redutíveis um ao outro, embora se manifestem de forma diferente no plano da realidade, como faces distintas do mesmo evento. 


O universo, para o Panteísmo, não tem princípio, sendo assim auto-existente; mas pode, com certeza, sofrer transformações. O principal aspecto desta doutrina, porém, é que Deus existe em tudo, em todas as coisas, permeando completamente a sua Criação.

Por outro lado o Panteísmo também se traduz por uma visão mais objetiva, a qual acredita que o mundo tem uma alma, ou um sistema inerente a ele. Normalmente a doutrina panteísta se identifica com o ponto de vista místico, pois seus seguidores nada mais desejam do que se conjugar à Divindade.

"Somos Natureza, interdependência absoluta e infinda." - Régis Alain Barbier

Segundo os panteístas: viemos, junto com toda a matéria/energia do planeta, da luz de estrelas distantes e da escuridão dos espaços infinitos. Nada é mais misterioso de que a “matéria/energia”, o binômio essencial e irredutível da criação, transformando-se incessantemente, gerando tudo quanto existe, da poeira interestelar à inteligência e consciência humana.

A palavra ‘panteísta’ foi utilizada originalmente pelo filósofo inglês John Toland (1660-1722) em 1705.  Algum tempo depois, porém, esta denominação foi contestada por Fay, que preferiu batizá-la de ‘Panteísmo’, expressão até hoje adotada por quem se refere a este corpo teórico.  Significa a doutrina segundo a qual Deus é o Hen kai Pan, o “Um e o Todo” da filosofia grega. 

Diversos filósofos antigos e modernos  formularam de variadas maneiras: “tudo é Deus e Deus é tudo”, ou “Deus é a alma do mundo” ou “o princípio imanente que dá subsistência ao mundo”. Qualquer dessas fórmulas implica que Deus é identificado, totalmente ou em parte, com a natureza posta em evolução.


Deus seria a única realidade existente, da qual o mundo, espiritual e material, se teria originado por emanação. A “substância divina” seria impessoal, neutra, sempre em via de evolução no decorrer da história, concebida geralmente como uma “energia”, “força” ou “destino” cegos; em cada indivíduo humano ela estaria paulatinamente tomando consciência de si mesma, até chegar à plenitude ou à perfeição. 

O panteísta é aquele que acredita e/ou tem a percepção da natureza e do Universo como divindade. Ao contrário dos deístas, ele não advoga a existência nem de um Deus criador do Universo, tão pouco das divindades teístas intervencionistas, mas simplesmente especula que tudo o que existe é manifestação divina, autoconsciente.


Os panteístas não pregam a crença em um Deus que criou o Cosmos, nem vê Nele um Ser que em tudo intervém. Eles apenas percebem na realidade a expressão divina. O homem seria, assim, uma manifestação da divindade, manifestação identificada com a divindade.
O Panteísmo é uma das diretrizes religiosas vigentes no Ocidente que mais se identificam ao pensamento filosófico oriental, como o Budista, o Janista, o Taoísta e o Confucionista. O Panteísmo não explica os eventos aparentemente naturais, como a Criação do Universo, o princípio da existência, como provindos de um Ser Supremo.


Para esta doutrina, Deus se identifica com o Cosmos. Os panteístas não adotam locais sagrados e a única norma que seguem é a Lei Natural, vigente também no âmbito da Ciência.
Contudo, o panteísta não vê a Ciência de maneira diversa de um ateu, não atribuindo a nenhum tipo de divindade fatos como a origem do Universo, da Vida e da espécie Humana. Deus, no panteísmo, é todo o Universo. O seu templo é qualquer lugar e sua lei é a das Ciências Naturais, a lei natural.
"Contra o panteísmo, sustento principalmente que ele não diz nada. Chamar Deus ao Mundo não significa explicá-lo, mas apenas enriquecer a língua com um sinônimo supérfluo da palavra Mundo. Se dizeis “o Mundo é Deus” ou “o Mundo é o Mundo”, dá no mesmo." -  Arthur Schopenhauer


Reconhecendo o Universo como sendo a divindade, é natural do Panteísmo cultivar sentimentos de reverência, amor, aceitação e respeito para todos os seres em geral e para a Natureza como um todo. 

Compreender, aceitar e admirar a supremacia do Universo induz ao desejo de tratar com cuidado e zelo a Natureza (plantas, animais e nossos semelhantes).

Em muitas dimensões, a natureza resplandece grandeza, mistérios, diversidade e beleza. Magnífico nos céus estrelados, nas ondas do mar, nas cores das flores e no cantar dos pássaros, o Universo inspira a humanidade, fazendo brotar no coração sentimentos de paz, harmonia, respeito, alegria e amor.

Consagrando a natureza, o panteísmo retifica importantes divisões conceituais – entre o sagrado e o mundo, a religião e a ciência – possibilitando, uma vez bem assimilado e compreendido, o surgimento de três tendências em direção à unificação, criatividade e ética.

UNIFICAÇÃO, pelo reconhecimento intuitivo e direto (o “religare” místico) da nossa unidade com o Universo divino e todos os seres.

CRIATIVIDADE, pela nossa absoluta e imediata integração e identificação com o Universo divino e criador.

ÉTICA, pela compreensão de que somos simplesmente parte da natureza e certamente não o seu centro, finalidade, motivo e propósito.


O panteísmo tem estado em voga nas correntes filosóficas e religiosas mais recentes; vem a ser uma forma de religiosidade que não “escraviza” o homem. Com efeito, o panteísmo, fazendo coincidir Deus com a natureza, emancipa o homem de qualquer força superior, pois o próprio homem vem a ser uma centelha ou uma parcela da divindade.



Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%ADsmo
http://www.infoescola.com/religiao/panteismo/
http://www.panhuasca.org.br/

NACIONALISMO MARXISTA

Nacionalismo e Marxismo são incompatíveis? “Os que não compreendem como uma nação oprime outra são os mesmos incapazes de compreender como f...